O raciocínio do meia está exposto em entrevista que concedeu para o site oficial do Chelsea, seu clube há duas temporadas na Europa.
"Eu não sinto pressão de ser o 'número 10'. Recentemente, eu passei a vestir a 11, mas jogando em uma posição de número 10", disse Oscar, que iniciou a jogada do primeiro gol da seleção contra a Croácia e fechou o placar no triunfo de 3 a 1 do Brasil.
Mas, nesta sábado, em Teresópolis, Oscar disse algo diferente, na primeira vez em que foi escalado para uma entrevista coletiva durante a preparação para o Mundial.
"Não tem uma posição que me sinto bem. Gosto de armar o jogo, de roubar a bola, de fazer gol. Gosto de vencer o jogo, independente se vou jogar como meia, volante, atacante. Sei jogar em várias posições", afirmou o meia quando questionado sobre qual a faixa de campo em que se sente melhor.
Ele também explicou o motivo pelo fraco desempenho nos amistosos antes da Copa, contra Panamá e Sérvia, comparado com o brilho que teve na abertura do Mundial.
"Pode ser que o nascimento da minha filha tenha me deixado preocupado. Mas eram amistosos. Copa do Mundo é outro sentimento, é outra coisa. Meu jeito de jogar é dar carrinho, atacar, fazer de tudo para ganhar", afirmou o camisa 11, que ainda explicou o gol, de bico, que fechou a vitória de 3 a 1 da seleção.
"É um lance que você decide na hora. Era a melhor maneira de chutar, fazer o gol. É muito de quem jogava futsal. Sempre chutei de bico. A maioria de nosso time jogou futsal, e aí aprende a chutar de bico", finalizou.
Nenhum comentário:
Postar um comentário