A piada circulando em algumas contas do twitter de torcedores do Chelsea durante a partida da seleção brasileira contra o Iraque era que, jogando do Chelsea com a camisa azul da seleção Brasileira como David Luiz, Ramires e Oscar em campo, quem estava jogando parecia ser a equipe londrina. Infame ou não, a tirada ilustra o que se pode chamar de mudança de eixo na representação clubística na seleção, que agora acompanha o padrão dos emergentes do futebol europeu.
Se em tempos anteriores os clubes espanhóis e italianos monopolizavam os atletas, hoje é o Chelsea quem mais jogadores tem na equipe convocada por Mano Menezes para os jogos em Malmo e Wroclaw, situação inédita para um time da Inglaterra na seleção. Desde 2003, quando foi adquirido pelo Russo do petróleo Roman Abramovich, o clube londrino gastou mais de US$ 500 milhões em reforços, um investimento que resultou em três títulos do Campeonato Inglês e, na temporada passada, no tão desejado primeiro troféu da Liga dos Campeões da Europa.
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