"Não esperaria mudanças radicais. Gostaria que nós fôssemos um bom time, que pode sempre competir e sempre na briga pelos objetivos que o clube traçou. Desta forma, não acho que haverá uma grande reformulação em como lidamos com o jogo. Novos jogadores vão ser integrados, e vamos tentar tirar o melhor deles", disse o comandante.
Em relação à equipe que bateu, na decisão da Liga dos Campeões, o Bayern de Munique, nos pênaltis, o Chelsea perdeu sua dupla de ataque titular, formada por Drogba, que foi para a China, e Kalou, liberado pelo clube. Por outro lado, o meia alemão Marko Marin, ex-Werder Bremen, e o meia-atacante Eden Hazard, ex-Lille, já foram contratados.
O brasileiro Hulk, do Porto e da Seleção Brasileira, pode ser o próximo a desembarcar em Londres. Com as novas peças, Di Matteo sabe que irá se esperar muito do Chelsea, uma vez que a equipe é a atual dona do título europeu de clubes e precisa se recuperar do fraco Nacional, realizado na última temporada.
"Certamente temos que buscar algo melhor no Campeonato Inglês, pois ficamos 25 pontos atrás dos líderes, então este será um trabalho duro. Meu trabalho é fazê-los se sentirem confiantes e que eles coloquem seus talentos em serviço do clube, para que possamos vencer mais jogos", completou.
Com o título continental, o Chelsea irá disputar, no final do ano, o Mundial de Clubes da Fifa. Na competição, o time poderá enfrentar o Corinthians, que levantou a taça da Libertadores nessa quarta, após bater o Boca Juniors, no Pacaembu. A partida pode ser um tira-teima, já que o técnico Tite fez recentes críticas ao estilo de jogo dos ingleses.
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