30 de dezembro de 2017, Stamford Bridge: Data e local para o ultimo jogo do ano, valido pela 21° rodada do campeonato Inglês. Contra um Stoke com alguns desfalques, mudanças e principalmente, um sistema defensivo muito frágil, o Chelsea precisava confirmar o seu favoritismo para continuar na perseguição, por mais que não seja a de nossos sonhos, ao líder Manchester City. Tal favoritismo não demorou a vigorar: em jogada aérea(ponto forte da equipe, que receberá uma analise especial muito em breve)
Deu nem tempo pra estudar como o jogo seria. O zagueiro alemão Antonio Rüdiger abriu o placar aos 3 minutos do primeiro tempo. Seis minutos depois, Drinkwater acertou um potente e belíssimo chute no ângulo de Butland, gol esse que, somado ao marcado por Pedro aos 23 minutos, praticamente sacramentou a vitória dos blues ainda no primeiro tempo. O Chelsea atacava muito pelo lado direito, com Azpilicueta ocupando a faixa entre Moses e Willian, gerando superioridade numérica e técnica ao lado em que ocupavam,
Na volta para o segundo tempo o Stoke pareceu estar um pouco mais nos eixos, após passar a primeira metade da partida sem finalizar em gol (apenas em lance duvidoso anulado pela arbitragem), gerando assim um período mais truncado da partida, sem os anfitriões conseguirem criar ocasiões de perigo.
Esse marasmo durou até pouco mais de 20 minutos de etapa complementar: após a entrada de Bakayoko/Zappacosta/nBatshuayi acordou e voltou a atacar de forma perigosa pelo lado direito. Aos 28 minutos, Willian sofreu pênalti após invadir a área de Butland e ser derrubado, o próprio brasileiro converteu a penalidade. No apagar das luzes,aos 43, Zappacosta acertou belo chute, fechando o resultado e a goleada.
Termina 2017 e se inicia 2018, que traz consigo a esperança de mais consistência em nossa temporada. Temos uma corrida, improvável mas possível, pela PL; Copa da Liga e Liga dos Campeões; O nosso pedido para o ano que se aproxima é apenas um: que todos os jogos sejam como esse: Com eficiência, qualidade e, principalmente, vontade de vencer.
OBS: Tudo isso sem Eden Hazard, fato que de forma alguma minimiza a importância do nosso 10, mas que serve para a mídia que por diversas vezes crava sua saída (com fundos ou não) e nos trata como um clube que estaria morto se nosso principal jogador nos deixasse.
Feliz 2018!
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